Garantir que cada colaborador tenha um início de jornada acolhedor, com orientação adequada e suporte contínuo, é um compromisso que reflete diretamente os valores institucionais da Fundação Oswaldo Aranha (FOA). Pensando nisso, a integração inclusiva em suas mantidas, se tornou uma etapa fundamental do processo de admissão, especialmente para pessoas com deficiência, assegurando que todas tenham as mesmas condições de adaptação e desenvolvimento profissional.
A integração ocorre em duas etapas: o primeiro dia reúne todos os colaboradores admitidos no período, apresentando a cultura institucional, normas e serviços de apoio. Já o segundo dia é direcionado à área de atuação, com acompanhamento do setor de Recursos Humanos e o suporte de um intérprete de Libras quando necessário, como no caso dos colaboradores com deficiência auditiva.
A equipe de RH acompanhou uma das novas colaboradoras no setor de Faturamento do Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA), realizando a apresentação à gestão e à equipe, além de uma dinâmica de interação para fortalecer vínculos desde o início. Na parte da tarde, uma segunda colaboradora recebeu o mesmo acompanhamento em seu primeiro dia de atuação na Biblioteca do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), garantindo que conhecesse o espaço, o funcionamento do setor e as áreas de apoio.
Essa prática é respaldada pela legislação brasileira, que prevê a reserva de um percentual de cargos para pessoas com deficiência, e pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, que estabelece a promoção da acessibilidade e o combate à discriminação. Mais do que o cumprimento de uma exigência legal, a integração inclusiva representa um avanço cultural dentro da instituição.
Ao proporcionar uma experiência estruturada e sensível às necessidades individuais, a FOA reafirma seu compromisso com a diversidade e a equidade, construindo um ambiente de trabalho cada vez mais plural, respeitoso e preparado para que todos possam exercer seu potencial com autonomia e segurança.
A iniciativa fortalece não apenas a adaptação dos novos colaboradores, mas também contribui para que equipes e gestores se tornem mais conscientes e preparados para a convivência inclusiva, uma construção contínua que faz diferença desde o primeiro dia.
